A Bíblia X Seitas e Heresias - Bp. Jéferson Fabiano

21:56 10/04/2019 Costumes e rituais funerários na antiguidade Foram os objetos colocados nas cavernas e túmulos que possibilitaram o conhecimento dos usos e costumes dos povos antigos. Desde a antiguidade, as civilizações praticam rituais em homenagem aos mortos. Os povos antigos acreditavam que os mortos habitariam outras dimensões e por isso colocavam, junto deles,  os objetos  que  mais gostavam, inclusive depositando sobre o túmulo comida e bebida. FONTE HISTÓRICA: I - Pré-história II - ASSÍRIA III - Egito IV- China V- Grécia e Roma I - Pré História O homem pré-histórico deveria ter notado que os corpos deixados ao ar livre eram mais facilmente destrutíveis pela ação dos abutres e das bactérias. Sobrava o esqueleto que era destruído pelos agentes atmosféricos. Entretanto, o corpo deixado no interior de uma gruta seguia um processo de decomposição bem diferente. Depois da decomposição da carne o esqueleto impregnava-se de carbonato de cálcio até petrificar-

Escritos de Tácito sobre Cristo e os cristãos FONTE: DEFENDENDO A FÉ CRISTÃ 17 de dezembro de 2015 Públio  Cornélio Tácito (55 – 120 d.C) foi governador da Ásia, pretor, cônsul, questor, historiador romano e orador. Em seus “Anais da Roma Imperial” mencionou Cristo e os cristãos de seus dias. No ano de 64 d.C, o imperador Nero mandou incendiar Roma e colo cou a culpa nos cristãos. Isso culminou na primeira grande perseguição aos cristãos, onde foram martirizados milhares deles, dentre os quais estavam Paulo e Pedro. Durante os três séculos seguintes, vários imperadores promoveram perseguições, inclusive com os espetáculos de circo, onde os cristãos eram atirados para serem devorados pelas feras. Tác ito narra a perseguição aos cristãos no primeiro século: “Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamav

  1.       A Parábola da Figueira   Lucas 21:29. E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores; 30. Quando já brotam, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. 31. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto.32. Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça. 33. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar.   As gerações futuras teriam que entender a parábola da figueira assim como todas as gerações, pois, os acontecimentos que listam revelam um futuro avassalador para as futuras gerações, basta ler os versículos anteriores. Aqui vai mais três pistas que não era para aquela geração e sim para uma geração do futuro.                       I.             Profecia era para o Fim do Mundo e não para o fim daquela geração (Lucas 21: 5-7)                   II.             Profecia sobre a Destruição do Templo foi ouvida por Pedro,

  Evidencias que foram anjos e Servos de Deus Os termos empregados em Gênesis 6:1,2 nos conduzem a acreditar que não eram filhos de Sete, ou qualquer tipo de servos de Deus, a passagem nos traz evidencias que eram anjos e não homens que se envolveram com as filhas dos homens.            I.                Os termos empregados originalmente na septuaginta não abrem margem para crenças que os “Filhos de Deus” eram homens: בְנֵי - הָאֱלֹהִים VËNEY HÅELOHYM 2os 3filhos 4de 5Deus {lit.: filhos do Deus} אֶת - בְּנוֹת הָאָדָם ET BËNOT HÅÅDÅM 7as 8filhas 9dos 10homens {lit.: filhas do homem}       II.             Nota-se Filhos de Deus e filhas de Adão, no sentido de que os anjos coabitaram com as filhas de Adão (Filhas dos Homens)     III.             Filhos de Deus no Antigo Testamento servem para identificar tanto anjos como pessoas tementes a Deus.    IV.             Se eram filhos de Deus no sentido de servos de Deus, temente, jamais se envolveriam com mulheres ímp